domingo, 27 de fevereiro de 2011

Resenha: Épico Em Chamas

''Na Minha Estante'' adverte: A resenha a seguir pode conter Spoilers ocasionais da trama abordada... Não que vá interferir em alguma coisa, mas é só para não falarem que eu não avisei!
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Sinopse:
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Alf é apenas um garoto normal, estudando numa escola normal, vivendo num mundo normal. Contudo, uma tempestade e uma súbita sonolência alavancam Alf para um mundo de aventuras e batalhas intensas. O mundo: um continente dividido em porções de terra denominadas Territórios.
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Cada Território possui um governante intitulado Marquês. Uma grande guerra está explodindo quando Alf acorda numa cama confortável num castelo. Neste novo mundo, Alf faz novas amizades e aprende sobre Espíritos, entidades elementais que emprestam seus poderes à seres humanos merecedores através de pactos. Um General avança com suas tropas sobre o Território do Fogo e Alf deve combatê-lo. Embarque nesta aventura alucinante com guerras, amizades e lágrimas. Assim é Territórios: O Cinturão de Fogo.
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O que eu achei?
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Em primeiro lugar, antes de começar a resenha, eu quero me desculpar pela falta de posts nos últimos dias. Eu sei que eu já tnha avisado para vocês que quando as minhas aulas na faculdade voltassem eu não saberia muito bem como dividir o meu tempo... Mas isto não é desculpa! Neste meio tempo, já li três livros diferentes, e nenhum deles ganhou resenha aqui no blog.
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Entre estes livros, o primeiro que eu acabei e só agora resolvi cumprir com as minhas responsabilidades de blogueiro, foi justamente ''O Cinturão de Fogo''.
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Nem sei como explicar como fiquei feliz quando o autor da série ''Territórios'', o André de Lima, me ofereceu a parceria. Pois, desde que vi a capa deste volume pela primeira vez, eu não me contive de curiosidade.
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O livro conta a história de Alfonso, um adolescente comum, que vive em um grande continente paralelo ao nosso. Anteriormente, este mesmo continente era dividido em 5 ''Territórios'' - do Fogo, da Água, da Terra, do Vento e da Lua - e antes de ser instaurada a era de paz e calmaria vivida pela geração de Alf (como o protagonita é conhecido pelos seus amigos). estes ''Territórios'' viveram um longo período de Guerras - todas elas originadas pelo ambicioso e cruel regente do Território da Lua, o Marquês Tiranus.
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Para Alf, toda esta história de batalhas sangrentas e lutas constantes pelo poder não passavam disto: uma velha história. Só que toda a vida do rapaz muda completamente quando - durante uma aula particulamente chata - ele adormece e, de repente, acorda vários anos antes, em plena Guerra do Continente e, ainda por cima, sendo um jovem governante de um dos vilarejos do Território do Fogo.
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O que eu posso dizer da narrativa do André de Lima é que ela é viciante. O livro é pontuado por capítulos pequenos e ágeis, que nos prendem páginas à fio - e, quando percebemos, já chegamos na metade da história. Confesso que gostaria de saber por quê o Alf voltou no tempo, mas creio que a falta de explicação se deve muito mais por ''O Cinturão de Fogo'' ser o início de uma série do que por uma falha do autor.
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Eu também gostei MUITO da mitologia criada pelo André, repleta de lendas e histórias fascinantes. Algumas coisas, como a divisão do Continente, e os dons que os antigos possuíam através dos ''Pactos com os Espíritos Elementais'', me fizeram me lembrar do desenho ''Avatar'' e do animé ''Naruto''. Mas não é nada que chegue a ser considerado um plágio - na verdade, acho que nem chega perto disto. Pois o que fez toda a diferença foi, justamente, como o autor soube re-inventar a constante luta entre os elementos da natureza, e o poder que eles influem em cada pessoa - chegando a ser mais plausível e interessante do que nos exemplos citados.
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Apesar do livro ser muito bem escrito, pude constatar alguns pequenos erros de digitação, como palavras ''comidas'' ou repetidas. Mas nem isto interfere muito na leitura. Até por que, a única coisa que poderia relamente ser um problema, na verdade acabou se transformando em um certo charme da história - que eram as falas ''floreadas'' dos personagens do passado.
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Na verdade, a única reclamação que eu tenho à fazer de ''O Cinturão de Fogo'' é a forma como ele acaba... Não que o desfecho da trama deixe a desejar, mas nos apegamos tanto aos personagens da história que, quando se chega à última página, nós não queremos que ela acabe.
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Tudo o que me conforta neste momento é que eu sei que ainda teremos mais livros sobre o Alf e as lutas entre os Territórios... Só espero que o André de Lima escreva o próximo volume o mais rápido possível.
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O Ponto Alto
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''Cinturão de Fogo'' é um livro que não possue apenas UM ponto alto... Ele possui VÁRIOS. Definitivamente, André de Lima conseguiu entrar para o Hall dos poucos autores que conseguem introduzir cenas de ação em sua história sem que pareçam forçadas - algo MUITO difícil no últimos tempos, infelizmente.
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Não dá para escolher uma, muito menos explicá-las - pois, se eu fizesse isto, a resenha seria ENORME. Mas o que eu posso dizer delas foi que eu consegui mergulhar nelas literalmente. As cenas de batalhas são tão visuais que algumas descrições chegam a ser Cruéis. Mesmo aquelas que parecem ''bobas'', como quando o Alf luta contra o Dustan, ou quando os dois (e os outros alunos do castelo onde o protagonista vai parar) treinam para enfrentar o cerco do Território da Lua, nó nos seguramos na cadeira - não conseguindo desgrudar os olhos das páginas um minuto sequer.
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Ah, e para não me esquecer... Muitas das cenas envolvem fogo. MUITO Fogo!!! *-*
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Momento Desnecessário
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É, o momento mais difícil da resenha... Até por que, por mais que eu tenha AMADO o livro (como foi o caso de ''O Cinturão de Fogo'') é inevitável eu encontrar um ''Momento Desnecessário'' durante a leitura.
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A escrita do André de Lima é bastante direta (cada capítulo TEM a sua devida importância na história) mas houve uma cena em que eu sinceramente achei que ficou um pouco fora de contexto - que foi quando o Alf e o Bael tentam preparar uma ''cura'' para a tristeza que a personagem Emma passava. Foi uma parte até divertida de se ler, eu confesso, mas ela ficou um pouco sem sintonia na história, já que o livro finalmente entrava no rumo da guerra dos Territórios, o que pedia um pouco mais de seriedade na narrativa (sem falar que o motivo da ''tristeza'' da Emma era bastante óbvio, só o cego do Alf que não via...).
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Quem me conquistou?
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Apesar de falar pouco, quem me ''conquistou'' durante a leitura do livro foi o Dustan. Ele é um cara mais de ação do que de palavras, mas sempre quando abre a boca, nós sabemos que será algo importante. Ele sente prazer em lutar, mas mais ainda em proteger os amigos. Gostei muito da construção do personagem e de como a amizade dele com o Alf foi estabelecida. Hoje em dia, são poucos os exemplos de personagens ''Bad-Ass'' masculinos (''muito obrigado'', Edward Cullen), e tenho a alegria em constatar que o André de Lima conseguiu criar um.
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Quem eu odiei?
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Eles não aparecem muito, mas quem eu REALMENTE odiei em ''O Cinturão de Fogo'' foram o Pai e a Irmã do Alf. Os dois são implicantes ao extremo, e fazem da vida ''real'' do Alf um inferno. Juro que, depois dos primeiros capítulos, fiquei me perguntando como um pai pode tratar um filho de forma grotesca - por mais que eu tenha noção de que, às vezes, isso realente aconteça. Não ficou claro neste livro por que os dois tratam o protagonista TÃO mal, mas tenho uma ligeira desconfiança de que tenha algo algo a ver com a história principal... Por isso faço um apelo para o André de Lima: POR FAVOR, lance logo o segundo volume de ''Territórios''.
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A Capa
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Antes de conhecer sobre o quê a história falava, o que me chamou mais a atenção em ''O Cinturão de Fogo'' foi a sua capa. Apesar de ser bastante simples, o vermelho vivo das labaredas em contraste com o título me deixaram hipnotizado. Alguns capistas brasileiros deveriam aprender com a Andréa Melo que ''capa bonita'' nem sempre significa ''capa abarrotada até o teto de informações''... Por isso dou para ela ''Oito Pactos com os Epíritos Antigos'' pelo belíssimo trabalho.
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Minha Playlist
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Música: Keep Holding On - Artista: Avril Lavigne
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FINALMENTE encontrei um livro que fosse digno dessa música... Até por que, eu AMO ''Keep Holding On'', e eu nunca perdoei a Avril por ter escrito uma música tão bonita para um filme tão ''trash'' como foi a adaptação de Eragon (cruzes, até hoje não vi adaptação TÃO ruim quanto esta!!!). Mas eis que chega ''O Cinturão de Fogo'' e muda este padrão.... Pois ao meu ver , assim como a canção, os temas principais do livro são o valor que damos às nossas amizades e o que poderíamos fazer por elas - Muito mais do que as cenas de Fantasia ou as Batlhas Épicas.
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TÍTULO: O Cinturão de Fogo
SÉRIE: Territórios
AUTOR(A): André de Lima
EDITORA: Independente
NOTA: 8,5

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

News: Capa de 'Eu Sou o Número Quatro'

A editora Intrinseca anunciou hoje em seu twitter a capa nacional de ''Eu Sou o Número Quatro'', primeiro volume da série ''Os legados de Lorien'' - escrito por Pittacus Lore (que na verdade, se trata de um pseudônimo de dois escritores -  James Frey e Jonie Hughe).
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O livro está previsto para ser lançado por Terra Brasilis dia 14 de março. Já o filme inspirado no primeiro volume da série estréia amanhã nos EUA.
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Vejam a sinopse do livro:
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Nove de nós vieram para cá. Somos parecidos com vocês. Falamos como vocês. Vivemos entre vocês. Mas não somos vocês. Temos poderes com os quais vocês só podem sonhar. Somos mais fortes e mais rápidos que qualquer coisa que já viram. Somos os super-heróis que vocês idolatram nos filmes — mas somos reais.
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O planeta Lorien foi destruído. Os habitantes foram dizimados, exceto nove crianças e seus nove guardiões, que se exilaram na Terra. Mas a raça que devastou aquele planeta os seguiu. Os Nove estão sendo caçados. A guerra deles chegou à Terra, e aqui será decidida.
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Eu sou o Número Quatro é o primeiro volume da série Legados de Lorien, idealizada por James Frey, autor do polêmico “Um milhão de pedacinhos”, e escrita em coautoria com Jonie Hughes sob o pseudônimo de Pittacus Lore — o ancião de Lorien a quem foi confiada a história dos Nove.
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Bom, quem visita sempre aqui o blog, sabe que eu fiquei tão animado com ''I Am Number Four'' que - mesmo sabendo que a Intrínseca já ia lançar o livro - eu não aguentei e acabei comprando o meu exemplar em inglês mesmo...
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O livro é o principal candidato á ser a minha próxima leitura em inglês (preciso terminar ''O Cinturão de Fogo'' antes), por isto ele está me esperando na minha estante. Mas uma coisa eu já devo adiantar: Estou muito FELIZ por ter comprado o original. Porquê? Bom, só por quê eu ODEIO livros com movie tie-in. Querm um exemplo? Eu só tenho ''Querido John'' neste estilo, justamente por que a Novo Conceito só publicou o livro neste formato. Do contrário, eu não compraria.
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Voltando à ''Eu Sou o Número Quatro'', fiquei bastante triste por que a Intrínseca já vai lançar a série por aqui através de uma movie tie-in. Não por eu ser um hater do Alex Pettyfer (tá, eu sou um pouquinho), mas por que eles não pensaram na possibilidade do filme não fazer sucesso... Daí, não teriamos a sua sequência, ''The Power of Six''. O que acarretaria em uma ''descontinuidade'' de padronização das capas aqui no Brasil, já que não se teria uma ''arte oficial'' para ser colocada na cobertura.
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Entetnderam a minha reclamação?
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Agora eu só torço para o filme fazer sucesso para que as pessoas que venhão à ter o exemplar nacional não fiquem com um série ''quebrada'' no quesito ''capa''. Até por que, eu já comecei a série com as capas originais mesmo... o quê, para mim,  não seria um problema. Mas esta ''impulsividade'' por parte da equipe da editora me deixou triste do mesmo jeito.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Resenha: Doce Dezesseis

''Na Minha Estante'' adverte: A resenha a seguir pode conter Spoilers ocasionais da trama abordada... Não que vá interferir em alguma coisa, mas é só para não falarem que eu não avisei!
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Sinopse:
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Sixteen is the magic number
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Mia doesn't always have the best luck with parties, so even though it's her sweet sixteenth, she doesn't want a birthday bash. As usual, Grandmère has other ideas, and thinks a reality TV special is just the thing in order to celebrate royally. The whole scheme smacks of Lilly's doing -- Lilly, whose own TV show is still only limited to local cable viewers.
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Will Mia be able to stop Grandmère's plan? Will her friends ever forgive her if she does stop it, since it involves all of them taking the royal jet to Genovia for an extravaganza the likes of which would turn even Paris Hilton green with envy? Why can't Mia get what she really wants: an evening alone with Michael?
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With a little luck, this sweet sixteen princess might just get her wish -- a birthday that's royally romantic.
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O que eu achei?
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Confesso que, ao comprar ''Sweet Sixteen Princess'', eu não esperava muita coisa... Eu já li diversos livros da série ''O Diário da Princesa'', então sei muito bem como é o estilo ''Mia Thermopolis de ser''. Então, sim, eu só comprei este ''livro-meio'' para poder praticar as minhas leituras em inglês.
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Só que é aí que vem a surpresa: eu GOSTEI de ''Sweet Sixteen Princess''. Mesmo estando em outra lingua, eu consegui ler suas - apenas - 82 páginas em 1 dia e meio (contando com trabalho, atualizações do blog e blá, blá, blá...). Para mim, o grande diferencial deste extra para os volumes normais de ''O Diário da Princesa'' foi justamente o tamanho.
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Com um número de páginas redusidos, Meg consegue contar todos os ''dramas'' vividos pela Mia e seus amigos sem que a história comece a cair para o lado chato - o que, infelizmente, não ocorre nos outros. Sem contar que este livreto possui uma pequena história à parte que nos faz o querer devorar na hora...
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Em ''Sweet Sixteen Princess'', Mia se vê diante de uma super-ultra-mega festa de debutante planejada por sua insuportável (e eternamente DIVA) Avó, que por acaso é ninguém menos que Clarice - a Princesa-Mãe do pequeno país de Genovia - e com os problemas que o Grêmio estudantil (presidido por ela) de implantar em sua escola, a Albert Einsten High School, um sistema de Educação Física que agrada não só aos esportistas, mas todos os alunos em geral. Além disto, a princesa quer testar a lealdade de sua amiga Lilly - a levando a fazer algo em que nunca imaginou, e que pode acabr com a amizade das duas para sempre.
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Sem muito rodeios, eu me diverti MUITO lendo o livro. Mesmo que eu geralmente não goste da personalidade da protagonista, a Mia estava simplemente hilária neste volume. Eram tantas frases hilárias que eu marquei dezenas delas para comentar aqui na resenha.
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Querem um exemplo. Leiam esta aqui:
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(...)''Perhaps I was only imagining the whole Grandmère/Lilly plot to fete me against my will.
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Which isn't any wonder, really, if you think about all the stuff they've gotten up to behind my back in the past. Really, they are like the Snape/Malfoy pairing of the Muggle world. Only without the capes.''
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Viram só? Eu não consegui parar de rir um minuto sequer... Foi por isto que, logo depois de acabar a minha leitura de ''Sweet Sixteen Princess'', eu entrei no site da Saraiva e encomendei outro livro meio da série: o ''Valentine Princess''.
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Então, se você está a fim de uma história que te faça dar boas gargalhadas - ou simplesmente um livro em inglês em que você possa ler sem a ajuda de um diconário - com certeza ''Swwet Sixteen Princess'' é uma ótima opção.
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ps: Não sei por que a editora Galera Record ainda não traduziu estes livros aqui no Brasil... Fazer o quê, né?!
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O Ponto Alto
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Sem dúvida alguma, a festa de aniversário foi o grande ponto-alto do livro. Tudo bem que não era nenhuma ultra-super-mega comemoração planejada pela Grandmère - com direito a especial na Mtv - mas, com certeza, foi um aniversário dos sonhos. Não vou entrar em detalhes (estou tentando controlar o número de Spoilers que coloco em minhas resenhas), mas o que eu posso dizer é que envolve uma tenda no meio de NY, patins de gelo e ''(I've Had) The Time of My Life'' - a canção tema do musical ''Dirty Dancing''.
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Momento Desnecessário
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Uma das grandes vantagens ao lermos um livro de apenas 82 páginas é que o autor não tem muito tempo para desvirtuar a história, empurrando cena atrás de cena sem propósito algum na trama. O que não é diferente com ''Sweet Sixteen Princess''. Meg Cabot conseguiu muito bem narrar as ''desventuras'' de Mia à cerca de seu 16º aniversário sem apelar para artifícios do tipo ''incha-linguíça''.
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Quem me conquistou?
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Não preciso pensar duas vezes para dizer quem é o meu personagem favorito na série ''O Diário da Princesa''. Afinal, não tem como. Grandmerè É a Diva eterna dos Romances para o público Jovem Adulto. A avó de Mia pode ter seus cílios tatuados, pode viver entornados goles e mais goles de sidecar, pode ser uma víbora sem coração que só faz as coisas por simples interesse.... Mas ela é quem ela é, e não tem como não ser fã dessa mulher.
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Quem eu odiei?
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Para quem já conhece à série do início ao fim, eu poderia puxar o coro e dizer que o persnoagem mais irritante de ''Sweet Sixtten Princess'' foi o JP. Mas, aí que 'tá, ele nem apareceu tanto assim neste livro para eu poder justificar o me ódio contra ele... Então acabou que eu encontrei mais uma vantagem em ler um ''livro-meio'' da série O Diário da Princesa: o volume é tão pequeno, que você não consegue nem odiar aqueles personagens que você já odiava (confuso, não é?!).
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A Capa
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A cobertura de 'Sweet Sixteen Princess'' realmente é um show à parte... Não apenas por ser em Hardcover (tá, isso ajudou muito!), mas o trabalho feito na jacket foi realmente muito bem feito - com direito à alto-relevo e letras prateadas. Por isso dou ''Cinco Tiaras + Três Cetros Reias'' para a equipe da Harper Teen (mesmo que, ultimamente, eles não venham merecendo muito - vide o caso LJ Smith... Mas isto é outra história!).
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Minha Playlist
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Música: (I've Had) The Time of My Life - Artista: Bill Medley
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Sim, a música que o BEP fez o favor de estragar (acreditem, muitos fãs de ''Dirty Dancing'' se sentiram ultrajados ao escutarem o hit ''The Time [Dirty Bit]''). E a Mia, sendo uma fã incondiocnal do filme (assim como a minha irmã), não poderia receber outra música de presente em seu aniversário do que esta... E ela se encaixa direitinho na cena em que aparece, o que não é supresa, já que ''The Time of My Life'' é praticamente um hino dos Bons Momentos - sejam eles uma festa de 16 anos, uma formatura ou Reveillón....
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TÍTULO: Sweet Sixteen Princess - A Princess Diaries Book
AUTOR(A): Meg Cabot
EDITORA: Harper Teen
NOTA: 8,0

Coluna: Meu Carrinho #7

Como prometido, depois de demorar SÉCULOS para publicar a resenha de ''Perfeitos'', chega para vocês a sétima edição da Coluna ''Meu Carrinho''. Neste vídeo-post inspirado no meme ''Minha Caixa de Correio'', do blog literário ''The Story Siren'', eu comento um pouco sobre as minhas compras literárias, e o que achei de cada uma delas.
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Depois de muito quebrar a cabeça, consegui publicar o vídeo com a melhor qualidade possível... E para os ''apresadinhos'' de plantão (sim, estou falando de vocês dois que mandaram o e-mail para mim!), esta edição está bem menor do que as anteriores.
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Clique abaixo para ver:
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Livros Citados Nesta Edição:
- ''Território: O Cinturão de Fogo'', de André de Lima
- ''Valentine Princess: A Princess Diaries Book'', de Meg Cabot
- ''I Am Number Four'', de Pittacus Lore
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Outros ítens citados:
- Marcadores de ''O Último Olimpiano''
- Marcadores de ''Terra de Sombras''
- Marcadores de ''Como Se Livrar de Um Vampiro Apaixonado''
- Marcador de ''1822''
- Livreto de ''1822''
- Livreto de ''Bilionários Por Acaso''
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Música-Tema desta Edição:
Música: The Ballad of Mona Lisa
Artista: Panic! at the Disco
Álbum: The Ballad of Mona Lisa (single)
Ano: 2011

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Resenha: Perfeito & Borbulhante

''Na Minha Estante'' adverte: A resenha a seguir pode conter Spoilers ocasionais da trama abordada... Não que vá interferir em alguma coisa, mas é só para não falarem que eu não avisei!
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Sinopse:
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Tally finalmente é perfeita. Agora seu rosto está lindo, as roupas são maravilhosas e ela é muito popular. Mas por trás de tanta diversão – festas que nunca terminam, luxo e tecnologia, e muita liberdade – há uma incômoda sensação de que algo importante está errado. Então Tally recebe uma mensagem, vinda do seu passado, que a faz se lembrar qual é o problema na sua vida perfeita. Agora ela precisará esquecer o que sabe ou lutar para sobreviver – as autoridades não pretendem deixar que alguém espalhe esse tipo de informação.
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O que eu achei?
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Sei que estou enrolando séculos para fazer esta resenha, mais isto se deve à um único motivo: Eu gostei MUITO de ''Perfeitos''. E, quando eu gosto MUITO, MUITO mesmo, de um livro, eu não sei o que falar sobre ele.
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Até por que, o livro em si não é ''perfeito''. Na verdade, se eu pudesse descrever esta continuação da série ''Feios'' em um única palavra, eu diria que esta seria ''Agridoce''. Há momentos em que você não vê a hora de chegar no próximo capítulo... Já em outros, você não quer virar nem a página seguinte.
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Não que o livro seja chato de se ler (acho que repito isto sempre que eu falo esta frase, mas nem tem outra forma de me explicar). Mas por que ele é uma verdadeira montanha russa de emoções. Quando você pensa que, finalmente, tudo está indo para o caminho certo, alguma coisa desanda e nossas esperanças vão para o espaço.
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Outra coisa que eu achei legal em ''Perfeitos'' foi o desenvolvimento do ''triângulo amoroso''. Vou confessar uma coisa: Eu simplesmente ODEIO quando um escritor apela para este tipo de artíficio... Mas o Scott Westerfeld desenvolveu tão bem esta característica da nova trama, que este foi um dos RAROS livros em que eu gostei de todos os envolvidos no Triângulo. Sim, pois agora não é só Tally & David... E sim Tally & David & Zane, líder dos Crims - um grupo de perfeitos que não se ''esqueceu'' dos tempos de Feios, e que gostam de se manterem borbulhantes.
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Em falar em ''borbulhante'', ao ler o livro, não entendi a implicância de muitos com o termo... Pois ''borbulhante'' não é só uma gíria de perfeito. Na verdade, ele é um estado de consciência - quando a pessoa ''supera'' por algum tempo as lesões presentes nos cérebros operados e enchergam o mundo como ele realmente é. Na verdade, até passei a usar a palavra ''borbulhante'' no meu vocabulário - eu sei, também estou com vergonha disto!
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Voltando ao triângulo, uma das coisas que eu mais gostei durante a leitura foi o fato do Scott ter colocado os personagens do triângulo como os responsáveis pelo clímax do livro. Os capítulos finais nos fazem ficar com o coração literalmente na mão, o que não é pouca coisa. Quando mais perto da ''decisão'' você chega, mais aflito você fica. Pois nós sabemos que não é uma simples escolha entre David e Zane... É muito mais que isto. Tally tem que escolher entre o seu passado e o seu presente - já que, querendo ou não, ela não é mais a mesma dos primeiros capítulos de ''Feios''. O que nos leva à uns dos ''finais'' mais tristes e cruéis que eu já pude presenciar em um romance YA.
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E isto não tem nada a ver com a Operação e suas lesões.
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Mas o romance é só um pano de fundo para a saga. Na verdade, a trama-motor de ''Perfeitos'' continua sendo a crítica social camuflada de fantasia High-Tech. A todo o momento, eu me pegava imaginando o que faria se estivesse na pele dos personagens... O que eu faria se eu tivesse a oportunidade de alterar, nem que fosse um pouco, esta nossa sociedade hipócrita, que só pensa na aparência e no que as pessoas podem oferecer.
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O que me revelou um bucado de mim mesmo. E, vamos falar francamente, entre todas estas opções que estamos tendo nos dias de hoje, qual livro voltado para o público jovem adulto nos faz parar para refletir sobre alguma coisa, nem que seja por um segundo?
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O Ponto Alto
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Agora que eu terminei de ler ''Perfeitos'', eu me lembro de - pelo menos - dois momentos em que eu simplesmente não consegui desgrudar os meus olhos das páginas do livro.
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O primeiro deles foi quando os Crims resolveram destruir o Ringue de Patinação flutuante - que ficava em cima do Estádio Nefertiti - só para deixar a população de Nova Perfeição em um estado Borbulhante. A cena é fantástica, e você cosegue sentir ''a queda'' de Tally e seus amigos enquanto está lendo. Juro que fiquei esperando os blocos de gelo e as fagulhas dos fogos de artifício me atingirem durante a leitura. Nunca uma cena de ação havia me prendido tanto, desde os livros de Harry Potter.
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O segundo momento que me marcou muito em ''Perfeitos'' foi a fuga de Tally de Nova Perfeição. Esta cena se destacou mais pelos conflitos apresentados pelos personagens do que pela fuga em si. Juro que fiquei meia hora pensando qual seria a minha atitude naquele ponto de decisão - onde, qualquer caminho que você tome, não tem mais volta - e acabei me descobrindo um pouco mais do que pretendia.
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Momento Desnecessário
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Apesar da narrativa do Scott e, por consequência, o livro serem ''Perfeitos'', houve alguns momentos que me incomodaram durante o leitura, e que podiam muito bem terem ficado de fora da versão final. Um deles é quando a Tally cai - literalmente - na tribo dos Pré-Enferrujados, depois da sua fuga expetacular de Nova Perfeição.
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Não me entendam mal, as cenas em si não são chatas, mas meio que quebraram a adrenalina que fluía momentos antes no livro. Sei que esta foi uma forma do autor falar dos Pré-Enferrujados (principlamente de sua natureza, e do mundo ''além'' da influência dos Especiais), mas ele poderia muito bem ter feito isto, e abordado estas questões, apenas com o surgimento do personagem Andrew Simpson Smith - e já estaria de bom tamanho.
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Quem me conquistou?
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Andrew Simpson Smith. Um Pré-Enferrujado. Um Homem Sagrado. Um simples personagem secundário. Ao mesmo tempo em que pode ser brutal, ri e fala tudo o que lhe vem na cabeça - como uma criança. Cheira mal, tem um dente falatndo, cicatrizes no rosto... Mas ele foi a companhia que Tally recebeu no momento em que mais precisava, e o personagem que nos faz continuar ligados na história quando a trama atravessa o seu ponto mais difícil (vide o ''Momento Desnecessário'' acima).
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Se existe uma definição para um personagem ''Divo'' (no masculino mesmo...), Andrew Simpson Smithy com certeza preencheria a maioria dos requisitos.
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Quem eu odiei?
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Eu poderia seguir o padrão e dizer que foi a Dra. Cable - ou, até mesmo, a Shane. Mas, quem eu odiei DE VERDADE foi o Paris. Por que ele é fútil, acomodado com as coisas erradas, só faz as coisas por que os amigos estão fazendo e não tenta mudar em nada. E por que isto me fez ver que eu sou parecido com ele. O que foi cruel para mim - quando finalmente parei para pensa e fiz o paralelo enter nós dois, percebendo que tomaria a mesma decisão que ele quando chegasse o momento da ''escolha''.
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E isto me deixou com mais ódio do Paris. Pois, parecendo ou não, eu quero mudar. Eu quero me tornar uma pessoa melhor, mais ativa, que expõe o que pensa e ''não vai na onda''. E espero sinceramente que ele também reflita sobre isto.
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A Capa
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Quem assistiu a 2ª edição do ''Meu Carrinho'', viu a brincadeira que fiz com a capa de ''Perfeitos'' - a chamando de ''Kama Sutra Teen''. Mas como eu disse, foi uma brincadeira. Afinal a capa de ''Perfeitos'' é realmente bonita, e - principalmente - chama a atenção. Mesmo seguindo o estilo ''Capa de Revista'' da 1ª edição americana, a versão Brazuca consegue ter mais personalidade do que a original. Por isso dou ''Dez Crims se juntando à Nova Fumaça'' (ou Mil mili-Helenas, se preferir) para a equipe de Designers da Galera.
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Minha Playlist
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Música: Fuckin' Perfect - Artista: Pink
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Não tem como não escutar 'Fuckin' Perfect' e não se lembrar da série ''Férios'', Ver como a nossa Sociedade está cada vez mais fútil, buscando uma ''perfeição'' má e cruel... Ver como, a cada dia, mais pessoas se machucam tentando buscar um ''padrão'' desigual, e que muitos apenas estimulam isto.
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O que é TOTALMENTE errado.
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A letra de Pink se encaixa por completo no contexto crítico criado por Scott Westerfeld. Não existe uma ''Beleza Padrão''. Não existe um pensamento, um jeito de ser, ''padrão''. NÓS somos o que NÓS somos. Sem tirar nem colocar.
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Perfeitamente diferentes.
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TÍTULO: Perfeitos
TÍTULO ORIGINAL: Pretties
AUTOR(A): Scott Westerfeld
EDITORA: Galera
NOTA: 9,5

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Coluna: Julgando Livros Pela Capa #2

Finalmente! Para alegria de muitos - depois de meses de uma espera insuportável - assim que o relógio marcar 00:00 do dia 11 de fevereiro de 2011, chegará às livrarias de todo o país a aguardada sequência da trilogia Hush Hush, de Becca Fitzpatrick: ''Crescendo''.
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Fui dramátido demais né?... Mas tudo bem. Eu só sei que, assim como a maioria da blogosfera literária, a minha apreensão é grande pelo momento. Por isso que, em homenagem à esta série que introduziu os anjos no mundo dos Romances Sobrenaturais (e para conter um pouco o nosso nervosismo nestas poucas horas que ainda restam para o lançamento), eu dedico hoje a coluna ''Julgando Livros Pela Capa'' para as coberturas internacionais de ''Sussurro''!
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1ª Capa: EUA
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A capa mais famosa da série... Não me esqueço a primeira vez em que a vi (e que me fez enlouquecer completamente!). Nunca tinha visto uma cobertura com foto com efeitos tão bonitos, e a cena do anjo caindo do céus - e de suas asas sendo rasgadas na queda - me deixou em choque. Eu não ligava se o livro estava em inglês ou português - eu queria ter ele.
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Só havia um probleminha... ''Hush, Hush'' (título original de ''Sussurro'') ainda não havia sido lançado - nem nos EUA. Por isso tive que me contentar com uma pequena prévia que a editora amercana havia disponibilizado - e que me deixou tão vidrado na história, que eu fiquei contando os dias para o seu lançamento (algo que eu só tinha experimentado com livros como ''Harry Potter'' e a ''Saga Crepúsculo''). 
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Esta capa - criada pelo magnifíco James Porto - é tão bem trabalhada, tão perfeitamente pensada, que a maioria dos países que compraram os direitos da série mantiveram a arte original.
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2ª Capa: Brasil
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Quando a editora Intrínseca, responsável por lançar a série aqui no Brasil, divulgou a versão nacional da imagem de cobertura do 1° volume de Hush Hush, eu já tinha lido o livro em inglês. Mas nem por isso eu fiquei menos surpreso com as ''novidades''. À começar pelo título do livro - que havia sido adaptado para ''Sussurro''. Confesso que no começo eu não gostei da ''tradução''... Mas era mais por costume ao nome original do que outra coisa. Hoje em dia mesmo eu acho o título ''Sussurro'' tão digno (ou mais) que ''Hush Hush''.
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Outra coisa que me incomodava no começo, mas no final eu vi que foi melhor, foi a mudança de formatação na capa do livro. Antes eu achava que o nome ''Becca Fitzpatrick'' no alto e ''Hush Hush'' em baixo do título meio que quebravam a continuidade da capa. Agora, eu olhando novamente para ela, vejo que estas ''mudanças'' valorizaram ainda mais a obra de arte de James Porto.
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3ª Capa: Coréia
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Apesar de não manter a imagem, a arte da cobertura Coreana mantém os mesmos padrões criados para capa americana. Desde o floreiro do título, passando pela paleta de cores até chegar à ''chuva'' de penas, tudo remete ao original. A única diferença gritante entre as duas é que, ao invés de ter um anjo decadente em sua capa, a editora da Coréia (seria a do Sul ou a do Norte?) escolheu a imagem de um anjo em ascensão - o que, para quem já leu o livro, pode ser considerado um baita de um Spoiler!
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4ª Capa: Taiwan
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Depois da imagem criada por James Porto, esta é a capa que eu mais gosto. Ela é simples e tudo mais, usa o já batido padrão de cores do ''vermelho-branco-preto'', mas não tem explicação... A cobertura, ao mesmo tempo em que diz tudo sobre o livro, não diz nada! A pena branca contra o fundo preto me lembrou a capa francesa de ''Calafrio'', com seus flocos de neve, e também gostei de terem mantido o logo oficial em inglês (que eu acho o máximo!).
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Sem enrolar muito, a capa Taiwanesa de ''Sussurro'' simplesmente arrasou!
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5ª Capa: Bulgária
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A capa da Bulgária se resume, para mim, em uma única expressão: Decepção. Depois das capas fantásticas que eles fizeram para Harry Potter (em breve, nesta mesma coluna, neste mesmo blog), eu esperava um trabalho melhor da parte deles. As penas decadentes não poderiam ser mais feias, e até agora estou tentando entender qual é a do portão lá atrás... É  a entrada do Céu?! Se for, me desculpem, mas a primeira coisa que me passou pela cabeça quando vi a capa foi: ''Ih, lá a trilogia deve se chamar ''Academia de Caídos'' (é, foi uma piadinha fail com as capas de VA e suas grades).
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6ª Capa: Alemanha
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''QUE. CAPA. GAY!'' Sei que foi isto que você pensou ao ver a foto aí do lado, pois foi exatamente isto que eu pensei ao encontrá-la. Se eu morasse na Alemanha, e tivesse que ler o livro com uma capa dessas, eu juro que me enterrava em casa de tanta vergonha... Não por ela ser rosinha (ou por ter esse ''Patch'' para lá de afeminado nela), mas por que ela é FEIA!
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A fonte usada nela é feia, a foto é feia, até o desenho de asas na frente (a única coisa que ''salva'' ele um pouquinho) são FEIAS. Esse é um típico caso que me faz pensar que, sei lá, as editoras fazem estas coberturas de propósito - só para ver sites e blogs internacionais gongarem a ''arte'' e darem mais ibope para a versão do seu país. Vai saber!
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7ª Capa: Dinamarca
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Eu juro que eu não sei o que falar sobre esta capa... Até por quê, eu não entendi ''patavinas'' do conceito dela. Temos a foto de um cara representando o Patch em meio às nuvens, e - logo abaixo - um campo rosa. Um Campo ROSA! Se a paisagem fosse bonita, eu até relevava, mas nem é. É só um monte de mato tingido de rosa, com o perfil de um modelo qualquer no canto e nuvens no alto. Tirando as nuvens, nada na capa remete à história de ''Sussurro''.
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E como diria o ''amado/odiado'' Felipe Neto: Isto Não Faz Sentido!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

News: Continuação de Swoon!

Ontem á tarde eu tive uma verdadeira surpresa... A escritora Nina Malkin, autora do ''diferente'' Swoon, anunciou para os fãs - através de seu blog oficial - o nome, a capa e a data do lançamento da sequência da história de Dice e Sin.
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Sengundo a autora, o novo volume deverá se chamar ''Swear'', e a previsão de lançamento é para Setembro dete ano nos EUA. No Brasil, o primeiro livro da série foi lançado em 2010 pela Galera, selo do Grupo Editorial Record, mas eles ainda não tem previsão para a sequência por aqui.
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Antes de mais nada, tenho que dizer que estou muito empolgado. Eu já sabia que Swoon ganharia uma sequência, mas não esperava que fosse ser tão breve. A capa da continuação está um SHOW. Quem leu a resenha que fiz aqui para o primeiro livro sabe que eu não gostei nadinha mesmo da versão original. Mas esta, Céus, está perfeita!!! O pessoal da Galera vai ter que suar - e Muito! - para superar esta arte (principalmente depois das c@gad*s que eles fizeram com as coberturas de ''Vampiro Secreto'', ''Anoitecer'', ''Hex Hall'' e ''Quando Cai o Raio'').

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Coluna: Meu Carrinho #6

Primeira semana do mês. Sexta-feira... Quem pensou em mais uma edição da coluna ''Meu Carrinho'' ao ler estas duas dicas, acertou na mosca! Neste vídeo-post inspirado no meme ''Minha Caixa de Correio'', do blog literário ''The Story Siren'', eu comento um pouco sobre as minhas compras literárias, e o que achei de cada uma delas.
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Essa semana o ''Meu Carrinho'' está BEM recheado de livros - sem falar que nem um imprevisto aconteceu durante as gravações... Quer uma novidade melhor? Finalmente, consegui postar um vídeo com uma qualidade razoável (palmas para mim!).
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Clique abaixo para ver:
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ps: Se vocês repararam, eu falei  no vídeo que a tradução da expressão ''Shapeshifters'' era ''Ladrões de Corpos''... Mas esqueçam a idiotice (para não falar burrice mesmo!) do blogueiro. A tradução correta é ''Metamorfos''! Nada a ver com ''Ladrões de Corpos''... (Tava bom demais para ser verdade ¬¬').
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Livros Citados Nesta Edição:
- Sangue de Lobo
- Névoa do Tempo
- When Lightning Strikes
- Sweet Sixteen Princess
- Night World, Vol. 01
- The Vampire Diaries: The Return, Nightfall
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Música-Tema desta Edição:
Artista: Miley Cyrus
Música: G.N.O.
Àlbum: Meet Miley Cyrus
Ano: 2007

Lista: Meta de Leitura 2011 #1

Como um bom Bookaholic, a cada dia que passa, mais a minha lista de livros que eu tenho que ler vai aumentando... No início era uma delícia, só que agora isto está caminhando para o ''desastre'' - no melhor sentido da palavra (se é que isto existe!).
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É por isto que estou criando este post fixo aqui no blog. Na minha ''Meta De Leituras 2011'', eu vou colocar todos os livros que estão na minha pilha de ''vou ler'' por ordem de leitura, dizendo em que situação ele se encontra: Concluindo/Lendo/Pendente. Sempre que possível, vou atualizar a lista com minhas novas compras - e vocês poderam me dar aquele ''puxão de orelha'' ou aquela ''bronca'' básica, sempre que sentirem que estou ''molegando'' com as minhas leituras (isto aí, estou dando permissão para vocês serem a Sue Silvester comigo!).
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Então, vamos ver a quantos anda a minha ''Meta de Leituras 2011'':
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Concluindo:
- Perfeitos, Scott Westerfeld (Resenha em Breve)
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Lendo:
- A Batalha do Apocalipse, Eduardo Spohr (25% de 100);
- Harry Potter: A Magia do Cinema,  (15% de 100);
- Sweet Sixteen Princess, Meg Cabot (5% de 100).
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Pendente:
- Tocada Pelas Sombras, Richelle Mead (Próxima Leitura);
- Jogos Vorazes, Suzanne Collins (Em Breve);
- Querido John, Nicholas Sparks (Em Breve);
- Cabeça de Vento, Meg Cabot (Em Breve);
- Como Se Livrar de Um Vampiro Apaixonado, Beth Fantaskey (Em Breve);
- A Pirâmide Vermelha, Rick Riordan (Em Breve);
- Desastre, S. G. Browne (Em Breve);
- Beutiful Dead: Jonas, Eden Maguire (Em Breve);
- Os Magos, Lev Grosman (Em Breve);
- Imortal, P. C. Cast (Em Breve);
- When Lightning Strikes, Meg Cabot (Em Breve);
- Sangue de Lobo, Helena Gomes e Rosana Rios (Em Breve);
- Night World: Volume 1, L. J. Smith (Em Breve);
- Névoa do Tempo, Claudia Gray (Em Breve);
- The Vampire Diaries' The Return: Nightfall, L. J. Smith (Em Breve);
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Livros Sem Previsão de Leitura:
- Traída, P. C. & Kristin Cast
- Escolhida, P. C. & Kristin Cast
- Indomada, P. C. & Kristin Cast
- Melancia, Marian Keys
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É, até que a lista não está TÃO ruim assim né?! (Pensamento Positivo MODE ON). Só sei que eu tenho... não, EU VOU ler todos estes livros - e vocês vão me ajudar, não é mesmo? Eu sei que sim.
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ps: Esta foto da minha estante já está ULTRA Old.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Coluna: We S2 Fanart #1

Uma coisa que SEMPRE gostei de fazer na internet, desde que me entendo por gente, é procurar Fanarts de livros que gosto.  Em parte por que não existe explicação para o que um Bookaholic sente ao ver uma história ganhando vida através de traços e formas de gente talentosa... Mas, por outra parte, esta minha paixão se deve ao fato de que, junto com a literatura, os desenhos são uma verdadeira válvula de escape para mim.
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Quando eu era menor, desenhava bastante - só que, confesso, com o tempo fui deixando as ilustrações de lado... aí fiquei um pouco atrofiado quanto à este quesito, e não há técnica que dê jeito na preguiça aliada à falta de treino. Mas, graças à Deus, outras pessoas - com muito mais talento do que eu jamais tive, sem falsa modéstia - não ficaram tão preguiçosas quanto quem vos fala.
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E foi por causa destas pessoas que eu resolvi criar esta coluna.
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O ''We S2 Fanart'' será um post onde reunirei algumas imagens criadas (como o próprio nome diz) de fãs para fãs. Ainda há quem veja as Fanarts com um certo preconceito, mas - à cada dia que passa - esta barreira idiota e fake vem caindo por terra. Afinal, a fanart É uma expressão artistíca tão digna de ser admirada quanto o expressionismo, o cubismo ou o pontilhismo (rima FAIL).
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No nosso primeiro ''We S2 Fanart'' trago para vocês um vídeo que encontrei por acaso no Youtube, e simplemente me apaixonei. Ele reune um verdadeiro exército de fanarts para contar a história de nada mais nada menos que ''Harry Potter e as Relíquias da Morte'', da genial (e bilionária) J. K. Rowling. O resultado final ficou lindo, a trilha sonora é perfeita e vários desenhos me emocionaram bastante (considerando a relação especial que tenho com a série ''Harry Potter'').
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Realmente espero que gostem!
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News: 1ª Parceria do ''Na Minha Estante''!

Sei que ando meio ''sumidinho'', mas JURO que é por uma boa razão... Quem assistiu à 5ª edição da coluna ''Meu Carrinho'' sabe que eu falei que o blog ''Na Minha Estante'' estava para concretizar a sua primeira parceria. E aí, no começo desta semana, ela finalmente foi celada!
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Se lembram que eu falei aqui, no 2° ''Eu Quero'',  sobre o livro ''Territórios: O Cinturão de Fogo''?! Então, o autor do livro - André de Lima - viu o post e me ofereceu um exemplar para resenha, isto não é ótimo?!
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O quê, não sabe do que se trata ''O Cinturão de Fogo''? Então vamos a sinopse do livro:
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''Alf é apenas um garoto normal, estudando numa escola normal, vivendo num mundo normal. Contudo, uma tempestade e uma súbita sonolência alavancam Alf para um mundo de aventuras e batalhas intensas. O mundo: um continente dividido em porções de terra denominadas Territórios. Cada Território possui um governante intitulado Marquês. Uma grande guerra está explodindo quando Alf acorda numa cama confortável num castelo. Neste novo mundo, Alf faz novas amizades e aprende sobre Espíritos, entidades elementais que emprestam seus poderes à seres humanos merecedores através de pactos. Um General avança com suas tropas sobre o Território do Fogo e Alf deve combatê-lo. Embarque nesta aventura alucinante com guerras, amizades e lágrimas. Assim é Territórios: O Cinturão de Fogo.''
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Muito legal, não é mesmo? O autor do livro, André de Lima, tem um blog  MUITO legal chamado ''Filosofia Tediísta''. Lá, você pode saber mais informações sobre a série ''Territórios'' e além de muitas outras coisas... O primeiro livro já se encontra à venda na internet, além de possuir um Booktrailer F*dástico no Youtube:
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Não vejo a hora do meu exemplar chegar aqui em casa! Estou contando os dias para isto acontecer... Mas não se preocupem! Enquanto isto, vou ir postando várias curiosidades sobre a Saga de ''Territórios'' - além das novidades no Mundo Literário que não pode faltar por aqui, é claro.

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