segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Opinião: Vermelho, Branco & Sangue Azul

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''Bookcrushes'' Assegura: A resenha a seguir está completamente livre de Spoilers... Leia sem Moderação e divirta-se!
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Sinopse:
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O que pode acontecer quando o filho da presidenta dos Estados Unidos se apaixona pelo príncipe da Inglaterra?
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Quando sua mãe foi eleita presidenta dos Estados Unidos, Alex Claremont-Diaz se tornou o novo queridinho da mídia norte-americana. Bonito, carismático e com personalidade forte, Alex tem tudo para seguir os passos de seus pais e conquistar uma carreira na política, como tanto deseja. Mas quando sua família é convidada para o casamento real do príncipe britânico Philip, Alex tem que encarar o seu primeiro desafio diplomático: lidar com Henry, irmão mais novo de Philip, o príncipe mais adorado do mundo, com quem ele é constantemente comparado ― e que ele não suporta.
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O encontro entre os dois sai pior do que o esperado, e no dia seguinte todos os jornais do mundo estampam fotos de Alex e Henry caídos em cima do bolo real, insinuando uma briga séria entre os dois. Para evitar um desastre diplomático, eles passam um fim de semana fingindo ser melhores amigos e não demora para que essa relação evolua para algo que nenhum dos dois poderia imaginar ― e que não tem nenhuma chance de dar certo. Ou tem? 
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O que eu achei?
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Existem TANTAS coisas que eu preciso falar sobre este livro, e simplesmente nem sei por onde COMEÇAR. Quero dizer, sei sim: preciso começar agradecendo à editora Seguinte por ter disponibilizado ele no Netgalley, e por eu ter sido aprovado à ler a cópia antecipada... Pois fazia muito tempo que eu já vinha namorando esta história, mas de fato não estava PREPARADO para ter todas as minhas expectativas SUPLANTADAS pela história perfeita criada pela Casey McQuiston.
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Pois lá foi ela, com uma premissa até então simples, e conseguiu me enrolar tão bem que em suas teias narrativas que, mesmo este sendo um livro todo construído em terceira pessoa, eu devorei as quase 400 páginas em mais de 48 horas. Pois, desde o primeiro momento, somos tragado para a vida de Alex - o primeiro filho - e o quão carismático ele é, e o quão boca suja ele é, e o quão engraçada é a sua relação com o então "arqui-inimigo" Príncipe Henry (sim, meu chará não só de nome, mas também em alguns traços de personalidade). E aqui eu preciso abri um parentese e elogiar a tradução feita pelo Guilherme Miranda. Eu amo quando o tradutor trazem expressões genuinamente americanas para o nosso contexto, e aqui eles tem umas sacadas GENIAIS como mudar ''mansplaining'' para MACHO PALESTRINHA - que me fez gargalhar por dois minutos inteiros.
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