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''Na Minha Estante'' Assegura: A resenha a seguir está completamente livre de Spoilers... Leia sem Moderação e divirta-se!
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Sinopse:
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Alyssa Gardner ouve os pensamentos das plantas e animais. Por enquanto ela consegue esconder as alucinações, mas já conhece o seu destino: terminará num sanatório como sua mãe. A insanidade faz parte da família desde que a sua tataravó, Alice Liddell, falava a Lewis Carroll sobre os seus estranhos sonhos, inspirando-o a escrever o clássico Alice no País das Maravilhas. Mas talvez ela não seja louca. E talvez as histórias de Carroll não sejam tão fantasiosas quanto possam parecer.
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Para quebrar a maldição da loucura na família, Alyssa precisa entrar na toca do coelho e consertar alguns erros cometidos no País das Maravilhas, um lugar repleto de seres estranhos com intenções não reveladas. Alyssa leva consigo o seu amigo da vida real o superprotetor Jeb , mas, assim que a jornada começa, ela se vê dividida entre a sensatez deste e a magia perigosa e encantadora de Morfeu, o seu guia no País das Maravilhas. Ninguém é o que parece no País das Maravilhas. Nem mesmo Alyssa...
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O que eu achei?
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Expectativa é uma droga. Eu sei disto, você sabe disto, mas - ainda sim - nunca aprendemos. É um ciclo longo e vicioso. Mesmo que lutando contra, não importa, cedo ou tarde vamos cair no estômago deste monstro que criamos dentro de nós e vamos inadvertidamente quebrar a cara. Foi mais ou menos isto o que aconteceu com o ''O Lado Mais Sombrio'', primeiro volume da trilogia de estreia de A.G. Howard. Vejam bem, por que eu não iria ter grandes expectativas com relação ao livro? A capa era linda, a diagramação era super caprichada (sim, mesmo a do livro digital) e a sinopse não poderia ser mais interessante: O País das Maravilhas é real. E uma descendente de Alice Lindell precisa retornar para ele, para consertar todos os erros provocados pela sua ancestral e libertar a família de uma antiga maldição.
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Não tinha como nada dar errado, não é mesmo? Bom, não foi bem assim.
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