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''Na Minha Estante'' Assegura: A resenha a seguir está completamente livre de Spoilers... Leia sem Moderação e divirta-se!
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Sinopse:
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Quando grande parte da população do Texas foi dizimada por um vírus, os seres humanos começaram a retornar da morte. Os Reboots eram mais fortes, mais rápidos e quase invencíveis. Quanto mais tempo uma pessoa permanecia morta, menos traços de humanidade ela apresentava ao retornar como um Reboot. E esse foi o destino de Wren Connolly, agora conhecida como 178, a Reboot mais implacável da CRAH (Corporação de Repovoamento e Avanço Humano). Como a mais forte, sua principal função é capturar Reboots e humanos rebeldes que representam ameaças à população, além do treinamento de novos Reboots.
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Quando a nova leva de novatos chega à CRAH, um simples 22 chama a atenção de Wren. E a convivência com ele faz com que 178 comece a questionar a própria vida e o rigoroso método da corporação à qual tanto se dedicou. Quando a Reboot mais implacável começa a questionar suas convicções, a realidade dos reinicializados começa a mudar.
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O que eu achei?
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Reboot foi um livro que me deixou divido. Não que eu não tenha gostado do romance de estreia de Amy Tintera, muito pleo contrário. Mas por ver dois motivos bem distintos: Como um sci-fi de ação, achei ele simplesmente incrível. Como um distópico... Para mim, faltou um pouco de mais tensão. E esta divisão me acompanhou durante toda a leitura. Ao mesmo tempo em que mergulhava na narrativa fluída da autora através dos olhos de Wren (ou 178, como ela é conhecida na corporação CRAH), uma parte minha ansiava por algo mais - eu não sei - político, quanto a parte da organização da sociedade.
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